Pesquisar é preciso
Dá para rodar o mundo na internet, é certo. Muita coisa é o que parece. E muita coisa não é. Nunca foi ou não é mais. Mas a viagem virtual sempre ajuda. Pontos turísticos, Hermitage, trem Moscou-SPB, trajeto aeroporto-cidade, gastronomia: tem um bocado de informaçõe úteis. A informação mais difícil, para mim ao menos, foi quanto aos hotéis. Afinal, tem para todo gosto. E essa foi a parte mais complicada dos preparativos. Acertadas as passagens aéreas, reservei primeiro em SPB. O escolhido foi o Pushka Inn (Naberezhnaya Reki Moyki 14). Achei que a estação de metrô não ficava distante e que ficar perto do Hermitage era um trunfo. Antes de ir, olhando o mapa, Moscou parece uma imensidão (ok, são mais de 11 milhões de habitantes) onde é fácil ficar perdido. Como informaram os internautas, a cidade não tem farta oferta de hotéis e os bons são caros. Os ruins também não são baratos. Entre o meio caro e o caro, optei pela promessa de conforto e bom atendimento: reservei um quarto no Sheraton (Tverskaya-Yamskaya 19). Não muito longe do metrô Bielorruskaya e a três quilômetros (ou três estações) da Praça Vermelha. Naquela imensidão, melhor seguir o conselho geral: ter uma estação de metrô por perto é fundamental. Mais do que fé em Lênin, nessa hora foi preciso acreditar no cartão de crédito.
Os blogs mais úteis rumo à Rússia foram:
zigadazuca.blogspot.com/
http://www .travelall russia.com /en/theate rs
imagensviagens.com
destina.me
Depois, escrevendo, achei esse aqui e achei bacana:
http://lobodaestepe.com/
Humor em detalhe na placa do Pushka Inn, e sobriedade no Sheraton |
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